Quando chove muito
E se vê o mar,
O horizonte cede:
Concede ao céu a sua linha
E não se sabe bem
de quem é quem...
Sabes, querida?
És meu único horizonte
E por ti é que mergulho
neste mar de espinhos.
Mas em minh'alma
E em minha vista
Chove tanto!
Que já não sei se canto
Mais por ti
Ou pelo caminho
do (a)mar...
10 de abr. de 2010
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