13 de ago. de 2010

O Poeta vai ao Bar

Enquanto bebo, aqui,
Tal bebedor qualquer
Há outro em mim que bebe
Por trás da sebe
A figura de uma mulher...
Que em cada riso que me serve,
Em cada brilho que me traz,
Embriaga mais
Uma alma que ferve
Sem copo sequer.

Um comentário: