2 de jul. de 2010

Pouco Sei

Pouco sei do que é possível
Nos possíveis que há em ti.

Não conheço a correnteza
Nem quão fundas são águas
Quanto pode haver de sonho,
Quanto pode haver de mágoa...

Nada sei dos teus carinhos
- e os espinhos, mal suspeito!
E estes versos que te moldo,
Pouco sei dos seus efeitos.

Sei apenas dos teus olhos;
Do teu beijo;
Do teu riso e do teu ar distinto.

Mas me encanto na maneira que isso traz
Um desejo de saber um pouco mais...




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